Todos temos momentos de pouca fé.
Queria poder assegurar que será o último, mas...
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Quem ama inventa
Quem ama inventa as coisas a que ama...
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acendeu-se a chama!
.
Era a brasa adormecida que acordava...
E era um revôo sobre a ruinaria,
No ar atônito bimbalhavam sinos,
Tangidos por uns anjos peregrinos
Cujo dom é fazer ressurreições...
.
Um ritmo divino? Oh! Simplesmente
O palpitar de nossos corações
Batendo juntos e festivamente,
Ou sozinhos, num ritmo tristonho...
.
Óh! Meu pobre, meu grande amor distante,
Nem sabes tu o bem que faz a gente
Haver sonhado... e ter vivido o sonho!
Talvez chegaste quando eu te sonhava.
Então de súbito acendeu-se a chama!
.
Era a brasa adormecida que acordava...
E era um revôo sobre a ruinaria,
No ar atônito bimbalhavam sinos,
Tangidos por uns anjos peregrinos
Cujo dom é fazer ressurreições...
.
Um ritmo divino? Oh! Simplesmente
O palpitar de nossos corações
Batendo juntos e festivamente,
Ou sozinhos, num ritmo tristonho...
.
Óh! Meu pobre, meu grande amor distante,
Nem sabes tu o bem que faz a gente
Haver sonhado... e ter vivido o sonho!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Assinar:
Postagens (Atom)