"Em todas as partes há tesouros..."
- Sucesso, Amor!
quinta-feira, 31 de julho de 2008
domingo, 27 de julho de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
terça-feira, 22 de julho de 2008
domingo, 20 de julho de 2008
sábado, 19 de julho de 2008
Muita gente passa pela nossa vida. Muitas dessas companhias estão conosco desde sempre, como nossos pais e irmãos, outros temos a possibilidade de optar em, como diz a raposa de Saint Exupéry, cativar ou não. Enfim, os que cativamos chamamos de amigos... (Não que os primeiros não sejam!)
Ontem tive um encontro muito legal com velhos amigos, companheiros de um curso que fiz. Fiquei imensamente feliz em saber um pouco da vida que cada um anda levando, dos rumos que tomaram. Apesar do distanciamento, vejo que as pessoas continuam as mesma, com suas virtudes e defeitos, com sua essência, sabe?! Assim como eu também permaneço igual.
Ontem tive um encontro muito legal com velhos amigos, companheiros de um curso que fiz. Fiquei imensamente feliz em saber um pouco da vida que cada um anda levando, dos rumos que tomaram. Apesar do distanciamento, vejo que as pessoas continuam as mesma, com suas virtudes e defeitos, com sua essência, sabe?! Assim como eu também permaneço igual.
Pensando nos amigos de ontem é inevitável pensar nos de hoje. É como eu imaginei, não seremos amigos assim pra sempre. Pessoas vem e vão em nossas vidas. Elas não são menos importantes por isso. Cumpriram apenas sua função naquele momento: foram amigos. Assim como eu fui amiga. Hoje sou amiga e chegará um dia no qual a distância será grande, o tempo vai ser pouco. Marcaremos encontros, vamos nos rever, teremos muito o que falar, muito o que ouvir... Voltamos pra casa e continuaremos nossas vidas, com nossos novos amigos...
Estarei torcendo e orando pela felicidades de todos, mas...
Sinto-me fria ao pensar assim. Somos então descartáveis?!
Claro que não... Porque uma coisa eu sei, a raposa me ensinou: somos responsáveis por aquilo que cativamos. Não apenas pela pessoa (amigo), mas por tudo que esta levou de nós. Tudo, bom ou ruim... essa imagem ficará em sua memória.
Deu pra perceber como essa história de amizade me deixa tão confusa... Esses pensamentos soltos que talvez só eu entenda mesmo, são de fato o que eu puramente considero que sejam os amigos. Digo-lhe um coisa, e falo sinceramente, aproveite as pessoas que estão com você hoje, porque infelizmente não podemos controlar que estes se vão. Soou meio que melancólico... rs rs rs
quarta-feira, 16 de julho de 2008
segunda-feira, 14 de julho de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Acho que sou feliz...
"Acho que sou feliz!
Eu quero tudo o que tenho,
só desejo o que posso e
sou da minha idade!
Eu quero tudo o que tenho,
só desejo o que posso e
sou da minha idade!
Será isso a tal felicidade?"
Climário Ferreiro
Climário Ferreiro
Ouvindo... Diz que fui por aí - Fernanda Takai
domingo, 6 de julho de 2008
Conto de fadas
Esses filmes românticos incrívelmente continuam me deixando com paixonite aguda... caramba! Achei que tivesse imune! Ah... hilário me pegar sonhando com finais felizes, príncipes encantados, casais cantando juntos... Afinal, impossível isso, não é?! Claro que não existe...
Que pessoa, em sã consciência, chamaria seu namorado de príncipe em pleno século 21?
Que casal passaria uma tarde inteira lendo um livro ou tocando violão e cantando um para o outro?? Perda de tempo...
Brigas de almofadas, cócegas... Muito raras!
Enfim... conto de fadas não existem! Claro...
sexta-feira, 4 de julho de 2008
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Mito de Clície
Hoje eu estava lendo sobre mitologia, coisa que não fazia a muito tempo, e encontrei um mito grego do qual nunca ouvi falar. O interessante desses mitos é que explicam coisas simples do nosso dia-a-dia, "bobagens" que passam despercebidas, criando uma visão meio que poética pra tudo. Me fez pensar em futuramente postar aqui meus favoritos... Enfim, vamos ao mito de Clície.
*
Ela era uma ninfa aquática apaixonada por Apolo (Deus do Sol). Um amor tipo platônico, sabe?! Ele não correspondia este sentimento o que a deixou muito mal. Triste, ela passou a viver no chão frio, alimentando-se apenas das próprias lágrimas e de gotas de orvalho. Como o sol representava Apolo, ela passou a acompanhar todo o seu percurso, dês da manhã até ele se pôr. Assim, seus pés se enraizaram no chão e seu rosto tornou-se uma flor que gira sobre sua própria haste, voltada sempre para o sol, recebe o nome de girassol...
Ouvindo... Bailaria e Soldado de Chumbo - Teatro Mágico
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